sábado, 19 de novembro de 2011

CINCO MESES DEPOIS

O tempo passa... rápido ou devagar dependendo do tempo, do que acontece, do que estamos esperando, mas uma coisa é certa, o tempo muda as pessoas e também muda as coisas, seja pelo uso em si, seja pela agressão a que o uso confere ou seja também apenas pelo tempo, pois nada é eterno. Esta semana a trincheira completou cinco meses desde que foi inaugurada oficialmente, então resolvi dar uma volta e capturar imagens do local, para mostrar como a ação do tempo e do uso diário deixou este lugar cinco meses depois. Confira pelas imagens: (clique na foto para ampliar)
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Nesta foto vemos a antiga calçada, passagem obrigatória e única de quem ia do centro ao bairro ou vice versa a pé, agora interrompida pela cerca de arame e a placa indicando um dispositivo para a travessia com segurança.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Na foto acima temos a visão de quem saía do Colégio Olavo Bilac, com a antiga faixa de pedestres, quase apagada, mostrando que ela direcionava o pedestre para a única opção de passagem que tínhamos. Nesse caso, penso que esta faixa deveria ter sido removida, pois pode induzir algum incauto ao erro já que direciona o pedestre para a rotatória. Na foto abaixo, a opção de travessia para quem passa por esse lado da rua:
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Uma coisa aqui ficou meio esquisita, já contei neste Blog, a faixa de pedestres aparece depois de uma curva, no fim de uma rua reta com um trecho livre (sem obstáculos) de uns 400 metros, ou seja, quem chega aqui normalmente vem embalado e a sinalização avisando da faixa deixa a desejar no local, como vemos na foto abaixo: 
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Abaixo a outra opção de travessia:
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Nesta foto acima vemos a opção de travessia do outro lado da Travessa Rui Barbosa (transversal à Belo Horizonte). Aqui os carros chegam freando por causa da rotatória, também depois de uma reta livre de aproximadamente 500 metros, motivo pelo qual a pintura das faixas já está desgastada. Essas faixas foram pintadas no mesmo dia em que as da foto abaixo, que dão sequência à travessia de quem vai do centro ao bairro ou faz o caminho contrário. Vale lembrar que essas rampas para cadeirantes "apareceram" imediatamente após uma postagem nesse Blog alertando sobre a inexistência das mesmas. 
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Abaixo vemos que o local é conservado adequadamente neste trecho.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Nesta foto, os dois flamboians que restaram, outros quatro foram cortados para dar lugar à passagem das ruas na extinta Praça da Amizade. Perdi a fase de flores, estava sem inspiração para fotografar, essas árvores ficaram lindas cobertas de vermelho!
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Abaixo vemos que a terra continua descendo nesse local...
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
 ...mesmo sem chuva!
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Essa coleguinha ai de baixo faz parte de uma família que mora ao lado da trincheira. Já mostrei isso aqui, em uma postagem especial. (veja aqui)  Essa família continua firme e forte por aqui, cuidando do lugar, de dia e de noite.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
O pátio da estação depois das chuvas dos últimos dias anda meio "abandonado" com o mato tomando conta de tudo por aqui. Esses vagões estacionados estão carregados de cimento, para descarga em uma empresa que opera ao lado do pátio. O estacionamento desses vagões aqui é a causa de paradas constantes de trens no centro da cidade ainda hoje.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Abaixo, a plataforma da estação tomada também pelo mato, apresenta sinais de abandono. Era dessa plataforma que até a década de 80 os viajantes embarcavam em trens de passageiros que faziam a rota São Paulo-Maringá. O trem vindo de São Paulo parava aqui próximo do meio dia, ia até Maringá e de volta, parava as oito da noite. Dessa plataforma também os pedestres frequentemente pulavam trens cargueiros que paravam as vezes por quase ou mais de uma hora. Nesse caso, pular era a única opção pra quem tinha horário marcado.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Abaixo, a antiga calçada agora abandonada, e que foi utilizada por mais de 30 anos para travessia do pátio da estação, vista para o bairro.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
E aqui, a mesma calçada vista para o centro e ali na frente, depois da cerca, o Colégio Olavo Bilac.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Abaixo, o final da calçada, interrompida pela escavação na rua Curitiba.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Aqui, abaixo, a imponência do Colégio Olavo Bilac, visto de cima da trincheira.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
E aqui, o prédio da estação de Cambé, reformado por fora mas totalmente abandonado quanto ao uso. Este prédio já foi o escritório da empresa de cimento que comentei anteriormente, mas agora está desocupado. Um prédio de cerca de 300 metros quadrados vazio, um desperdício no centro de uma cidade onde a Prefeitura Municipal paga aluguel em muitos imóveis para abrigar secretarias ou outros órgãos, e onde a sede da Polícia Militar ocupa um prédio de menos de sessenta metros quadrados.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
E finalmente, a rua que eu mais amo em minha cidade, a Rua Curitiba, que sem dúvida hoje pode ser considerada uma das mais bonitas de Cambé.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Aqui, enquanto ela é de mão simples, da rua Professor Couto da Costa até o final.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
E aqui, da mesma Couto da Costa até a Equador, que marca o início da rua, com a trincheira imponente na esquina com a Rua Antonio Donadio.
Foto tirada em 19/11/2011 (clique para ampliar)
Bem, espero que tenha conseguido mostrar da forma mais objetiva possível como está hoje, cinco meses depois um local que foi totalmente modificado por uma obra, que demorada e muito cara, veio para resolver um problema que praticamente todas as cidades cortadas por ferrovias sofrem, não só no Brasil, mas em todos os países onde é utilizado o transporte ferroviário, que é a transposição destas ferrovias por pessoas do entorno das mesmas. Neste contexto, posso dizer que nós cambeenses somos privilegiados quanto a essa transposição. A boa convivência entre pessoas e trens se faz cada vez mais necessária, uma vez que este modal de transporte será cada vez mais empregado, pelo baixo custo quando a questão é a movimentação de cargas em grandes volumes e distâncias, mas é também necessária uma análise que torne a construção de novos trechos ferroviários considerando uma convivência mais pacífica entre os moradores e as empresas que operam estas ferrovias.

domingo, 23 de outubro de 2011

À PROVA D'ÁGUA?

Dizem que água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. Esse é um ditado popular que pode ser empregado na trincheira, onde muita chuva é sinônimo de problemas, como ocorreu no final de semana passado, dia 15/10/2011. É certo que a chuva foi intensa demais (160 mm) pra um único dia, então o que poderíamos esperar, senão isso: 
Foto tirada em 15/10/2011 (clique na foto para ampliar)
A terra desceu novamente, impedindo a passagem de pedestres pelas calçadas, dos dois lados.
Foto tirada em 15/10/2011 (clique na foto para ampliar)
Mas como disse antes, foi muita chuva para um período tão curto, seria impossível passar por isso sem um "efeito colateral". Felizmente o pessoal da prefeitura trabalhou rápido e na segunda feira toda a terra havia sido removida das calçadas.
Foto tirada em 15/10/2011 (clique na foto para ampliar)
Para ilustrar melhor fiz este vídeo, que mostra bem o quanto choveu naquele dia:

terça-feira, 27 de setembro de 2011

TRINCHEIRA - CUSTO E BENEFÍCIO

As vezes me pergunto se preciso ou devo continuar postando no Blog, mas me acostumei tanto a escrever que sempre estou procurando alguma coisa que ainda não tenha sido mostrada. Como diz o ditado, quem procura acha então estou novamente aqui para mostrar o benefício, depois da construção desta obra custosa (duas vidas mais R$ 3,8 milhões de reais):


No domingo a tarde (25/09/2011) capturei estas imagens, onde vemos o que acontece no momento em que um grande trem atravessa a cidade e graças à construção da trincheira não existe mais o "lado de lá da linha" como antes, quando se um trem desses atravessasse a cidade, com certeza por alguns minutos ela ficava dividida por um imenso muro de metal e pior, as vezes este muro parava, para desespero de qualquer um que precisasse transpor de um lado a outro a ferrovia.

domingo, 11 de setembro de 2011

CERCA PRONTA

No último dia 03/09/2011 postei aqui sobre a cerca que estava sendo erguida aqui no pátio da          estação (veja aqui) e hoje vou mostrar como ficou: 
Foto tirada em 07/09/2011 (clique na foto para ampliar)
Com mais ou menos 50 metros de extensão, nem faço ideia de quanto custou esta cerca, mas com certeza pode ser a diferença entre alguém viver ou morrer no pátio da estação, uma vez que sem ela a trincheira bem ao lado estava passando despercebida da maioria que precisava atravessar os trilhos.
Foto tirada em 07/09/2011 (clique na foto para ampliar)
Com a construção da cerca os guardas que se revesavam cuidando do prédio da estação e do pátio foram dispensados então novamente este local passou a ser "terra de ninguém", portanto agora é papel de nós vizinhos dessa grande área pública cuidar daqui como se fosse nosso quintal, não permitindo ou aceitando que este local seja novamente tomado por desocupados como já ocorreu, sempre cobrando das autoridades competentes que tomem providências.

sábado, 3 de setembro de 2011

UTILIZAÇÃO DO PÁTIO DA ESTAÇÃO

Em uma das primeiras postagens que fiz (veja aqui) mostrei um vídeo de uma reportagem feita pela TV Tarobá (afiliada Band em Londrina) pouquíssimo tempo depois do acidente que vitimou as duas meninas e antes do início das obras, e naquela reportagem foi dito que provavelmente uma empresa que trabalha com descarregamento de cimento e principal motivo das manobras  dos trens no centro da cidade deveria ser removida dali. Vamos dar uma olhada:




Esse vídeo tem data de 19/11/2009 e na época muitas autoridades, dentre elas Promotor, Presidente da Câmara de Vereadores e Prefeito de Cambé falaram quase a mesma coisa, que a empresa de cimento poderia ser removida do centro da cidade. Quase dois anos depois e a empresa continua operando no local, ninguém mais falou sobre o assunto então um problema maior que ela gera e que ninguém comenta está do outro lado do pátio da estação, trata-se do grande movimento de caminhões na rua Belo Horizonte, muito próximo também do Colégio Olavo Bilac. Tem dias que ali na frente da empresa podemos contar algumas dezenas de caminhões de grande porte e entre eles quase sempre nos horários que antecedem e após a saída das aulas vemos os alunos do Colégio, correndo riscos tão ou mais perigosos do que enquanto atravessam a ferrovia. Sinceramente acho que essa empresa só deverá sair do local quando o espaço físico que ocupa hoje não seja mais adequado e enquanto isso só nos resta acreditar na sorte, coisa que particularmente não acredito que exista.

FINALMENTE A CERCA

Já postei aqui que depois de a trincheira pronta muitos pedestres estavam e (ainda estão) preferindo  passar sobre os trilhos, (veja aqui) assumindo um risco que agora é sem sentido pois ao contrário de antes agora temos opção. Pois bem, acho que o fim dessa situação é só uma questão de muito pouco tempo, pois um pequeno alambrado, uma solução barata mas eficiente está sendo construído. Os pilares de concreto da cerca já foram colocados e agora só falta estender o aramado, que já está aqui. Fiz umas imagens dessa cerca hoje ainda inacabada mas que já dá uma idéia de como ficará:
Foto tirada em 03/09/2011 (clique na foto para ampliar)
Para ser sincero nem sei por que essa cerca não foi incluída no custo da obra. O trecho é tão curto que o custo deve ser mínimo em relação ao valor total da trincheira (R$ 3,8 milhões de reais). 
Foto tirada em 03/09/2011 (clique na foto para ampliar)
Por enquanto só os pilares estão colocados mas o aramado já está aqui, pronto para ser instalado.
Foto tirada em 03/09/2011 (clique na foto para ampliar)
Só espero que esse corredor ao lado do prédio da estação não volte a ser utilizado por desocupados e usuários de drogas, principalmente por que o pátio deve ser mais usado a partir de agora para estacionamento de vagões, escondendo o local da vista de quem passar pela rua Curitiba. Essa parte da plataforma que foi removida para passar o desvio dos trilhos para construção da ponte bem que poderia ter sido reconstruída pois faz parte da história da nossa cidade e até o final da década de 80 foi muito utilizada quando por aqui passavam trens de passageiros.
Foto tirada em 03/09/2011 (clique na foto para ampliar)
Acredito que a partir da próxima semana a placa da foto abaixo perca o sentido. Pena que as pessoas as vezes só se educam com o uso de cercas muros ou grades. Quando vemos nos filmes estrangeiros as casas sem cercas, grades ou muros, não é por acaso, é só por que o povo de lá tem educação para entender que uma divisa não necessariamente precisa ser demarcada então ninguém transpõe um local que não deva ser transposto. Infelizmente nós brasileiros temos um longo caminho até chegarmos a um nível desses, de simplesmente não pisarmos no gramado por que não se pisa no gramado, de não passar por um local simplesmente por que não devemos passar por ali.
Foto tirada em 03/09/2011 (clique na foto para ampliar)
Espero que depois de o cercado concluído não apareçam engraçadinhos para romper e abrir passagem, coisa comum por exemplo sob algumas passarelas, onde o pedestre assume correr o risco de morrer ao envés de optar pela segurança da passarela.

GUARDIÕES DA TRINCHEIRA

Antes mesmo de a obra começar e bem próximo de onde está a trincheira morava e ainda mora uma família diferente. Quando ouvi dizer sobre em qual local seria construída a ponte temi que esta família estaria desalojada, despejada mesmo. Mas esses moradores embora para alguns significarem azar tem sorte e a ponte ficou a alguns metros da "casa", para ser mais específico, toca desses vizinhos nossos. Essas criaturinhas simpáticas estão em algumas fotos que fiz, como essas:
Foto tirada em 06/08/2011 (clique na foto para ampliar)
Do alto da pilastra na cantoneira da ponte  a corujinha observa o movimento da Rua Curitiba, dia e noite.
Foto tirada em 21/08/2011 (clique na foto para ampliar)
Essas duas são as mais jovens e ainda não vão além da entrada da toca, que fica no barranco do lado da Rua Curitiba, bem pertinho da trincheira. 
Foto tirada em 21/08/2011 (clique na foto para ampliar)
Apesar de alguns acharem a coruja um pássaro de mau agouro a maioria sabe que elas são aves benéficas se alimentando de pequenos roedores, portanto onde elas estão a população de ratos e menor.
Foto tirada em 03/09/2011 (clique na foto para ampliar)
Infelizmente nem todos tem a educação devida e volta e meia vemos pessoas atacando as aves, principalmente crianças e até alguns adultos, atirando pedras com as mãos ou atiradeiras, simplesmente pelo prazer de matá-las.

sábado, 20 de agosto de 2011

A TERRA ESTÁ DESCENDO!

Já mostrei aqui e torno a mostrar, a cada vez que chove está escorrendo mais terra na cabeceira da ponte. É do lado que ainda não tem trilhos, os trens não passam nem perto dali, o problema é o que sobra pra nós, a terra que desce o barranco vai parar na calçada e se acumula numa passagem que já é estreita de mais, tem um pilar bem no meio e uma placa de trânsito ao lado desse pilar e depois das chuvas deste fim de semana a coisa se agravou, a passagem sem barro ficou bem estreita, assim:
Foto tirada em 20/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
Como vemos, aos poucos com as chuvas, nem a grama plantada segura as porções de terra que se soltam na cabeceira da ponte e descem, assim:

Foto tirada em 20/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
E vão parar na calçada, bem na nossa passagem, que já é bem estreita...
Foto tirada em 20/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
A terra escorre para a passagem de pedestres junto com a água da chuva que empossa na parte mais baixa, resultando na sujeira que vemos na foto abaixo:
Foto tirada em 20/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
Nada que não possa ser resolvido com algum tipo de contenção dessa terra que desce. Eu até pensava antes, enquanto da construção que ali embaixo seria concretado, o que não aconteceu mas enfim, nunca é tarde para se procurar uma solução. Se for para resolver o problema de modo simples, é bom que isso ocorra o quanto antes, pois quanto antes resolvido, mais fácil é a solução.

AVISO BEM CLARO...

Vejam bem esta placa:
Foto tirada em 20/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
Interessante nos dias de hoje que os recados sejam dados geralmente por meio de placas, pois presume-se que todos saibam ler. Bem, em nossa região talvez a quase totalidade de pessoas sejam alfabetizadas, exceto algum idoso que não teve acesso a escola quando era pequeno, mas a grande maioria sabe ler. Pois bem, algumas vezes mesmo sabendo ler passamos tantas vezes por um mesmo local que quando alguém coloca em nosso caminho algum aviso de que alguma coisa ou rotina ali mudou não vemos pois o costume de repetir sempre a mesma coisa ou o mesmo caminho nos cega. Deve ser isso que está acontecendo agora, onde o aviso é claro, a posição da placa também, porém alguns, para não dizer muitos a ignoram e continuam passando sobre os trilhos, correndo riscos e ignorando a placa e a opção que ela sugere de uma passagem tranquila e segura e que ao contrário do que muitos pensam não demanda mais de dois minutos de tempo a mais na travessia, isso se não tiver nenhum trem passando na hora pois ai a demora será maior pelo caminho errado. Pra não dizer que inventei fiz um registro da situação, bem como da clareza do aviso das placas, que estão posicionadas dos dois lados dos trilhos.
Foto tirada em 20/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
É complicado entender por que em troca de pouquíssimo tempo a menos pessoas preferem pisar em pedras soltas, barro e mato ao envés de escolher a calçada.
Foto tirada em 20/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
Além de tudo que citei acima tem também o risco de dar de encontro a um trem enquanto fazem a travessia.
Foto tirada em 20/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
Nestas fotos acima e abaixo, as placas, posicionadas de um e de outro lado do pátio da estação informando o procedimento correto na travessia por ali. Observamos na foto abaixo que já está se formando um caminho, é por onde as pessoas passam ali na travessia, quer dizer, além do risco estão matando o gramado deixando aquela trilha de grama morta, o que enfeia o local.
Foto tirada em 20/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
Mas felizmente nem todos pensam assim, quem tem juízo da a volta pela calçada, como estas pessoas da foto: (e eu, é claro)
Foto tirada em 20/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
Toda mudança só será efetiva com boa vontade e isso tem de partir da consciência de cada um, quando as pessoas acreditam que devem proceder de determinada forma para que os resultados sejam satisfatórios. Nossa cidade e todos que vivem nela esperaram muito tempo para ter um local seguro para fazer a travessia da ferrovia e agora que tem vai ter de aprender a usá-la, e espero que não precisemos mais de tragédias para que abramos os olhos. Antes não tínhamos alternativa, agora temos...

domingo, 14 de agosto de 2011

MUITO CLARO / MUITO ESCURO...

A obra está pronta, os trabalhos terminaram. Pauta para este Blog parece não acabar... Como de costume todo o final de semana procuro assunto para postar e confesso que está ficando difícil encontrar um, portanto passei este final de semana todo pensando sobre o que escrever. Contar que pedestres não estão utilizando a passagem sob os trilhos eu já contei, contar que a sujeira estava tomando conta e ninguém havia passado por aqui com uma vassoura e pá também, e interessante, coincidência ou não, imediatamente após as postagens o comportamento mudou, seja pelas pessoas que estão optando mais pela segurança da trincheira, seja pela prefeitura e seu departamento que cuida da limpeza que passou a varrer toda semana, e eis que hoje, domingo a noite, próximo das 19:00 hs. mais precisamente consegui uma pauta, que parece que caiu no meu colo de presente (acho que ia deprimir se não escrevesse nada). Se por um lado a Rua Curitiba se tornou uma das ruas mais bem iluminadas da cidade a trincheira estava (e está até agora) inteiramente no escuro! Não acreditei pois desde a inauguração tudo estava bem claro por aqui. Normalmente isso tem ocorrido em espaços públicos quando os fios elétricos são roubados mas não posso afirmar que seja esse o problema porém fica aqui o registro, inclusive com imagens:
Foto tirada em 14/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
As fotos, acima e abaixo mostram que a Rua Curitiba conta hoje com uma ótima iluminação (foto tirada às 18:25 hs.).
Foto tirada em 14/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
Todos sabemos que iluminação e segurança andam de mãos dadas e nós moradores temos hoje muito mais tranquilidade para sair à noite.
Foto tirada em 14/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
Nesta foto abaixo, tirada Às 18:45 hs, vemos que a trincheira se encontra toda às escuras. Atravessar por aí então passa a ser um risco, pois a passagem neste caso é como um funil escuro. Espero que o problema seja resolvido o mais breve possível pois agora que estava me acostumando a dormir sossegado já posso dizer que por esta noite pelo menos temo por aqueles que tenham de atravessar pela passagem no escuro!
Foto tirada em 14/08/2011 (Clique na foto para ampliar)
Vale dizer também que amanhã a noite tem aula no Colégio Olavo Bilac e a saída é as 22:40 hs, espero que até lá as coisas por aqui estejam mais "claras".